Dr. Jonas André Arnemann é Prof. Adjunto do Departamento de Defesa Fitossanitária da UFSM. A sua principal linha de pesquisa tem sido Manejo Integrado de Pragas, principalmente nas culturas de soja e de milho na Região Sul do Brasil, além da aplicação de técnicas moleculares a Entomologia e desenvolvimento de Inseticidas Inovadores. Obteve dupla titulação de Doutorado em Agronomia pela UFSM e Ph.D. pela Ghent University na Bélgica em 2015. Durante o doutorado realizou estágio-sanduíche no CSIRO, Austrália. Em 2022, concluiu Pós-Doutorado de 12 meses na Iowa State University pelo programa Capes/Print em projeto de RNAi aplicado na reversão da resistência do pulgão-da-soja à inseticidas piretróides. A sua contribuição científica, tecnológica e intelectual pode ser comprovada por aproximadamente 30 trabalhos publicados em revistas com JCR nos últimos 5 anos. Participou da Comissão Organizadora do Congresso Brasileiro de Entomologia da Sociedade Entomológica do Brasil em Gramado-RS, em 2018. O seu índice-h é de 13 e Field-Weighted Citation Impact de 0,77 pelo Scival. Ressalta-se que 57% das publicações nos últimos 5 anos possui colaboração internacional. Já concluiu a orientação de 6 alunos no curso de mestrado e co-orientação de 1 aluno de Doutorado. É credenciado como Docente Permanente do Programa de Pós-Graduação em Agronomia da USFM. Foi membro do Colegiado PPG em Agronomia da UFSM em 2021 e membro substituto atualmente (2022/23). As pesquisas realizadas pelo Dr. Arnemann envolvem principalmente o manejo de pragas agrícolas nativas e invasoras, com colaborações de instituições nacionais e internacionais, em uma rede de colaboracao com instituicoes de pesquisa da Argentina, Australia, Belgica, Bolivia, Dinamarca, Espanha, Estados Unidos, Paraguai,Turquia e Uruguai. Atualmente, participa de projetos de pesquisa com colaboração de outras instituições nacionais (Cooperativa Central Gaúcha Ltda, Universidade de Passo Fundo, Emater-RS) e internacionais (CSIRO-Austrália, Iowa Soybean Research Center-EUA e USDA-EUA). O resultados dessas pesquisas têm possibilitado o aprimoramento dos programas de Manejo Integrado de Pragas, principalmente na Região Sul do Brasil e ConeSul da América.